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Compra de comboios ″não é mais um anúncio″

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Compra de comboios ″não é mais um anúncio″

JN/AgênciasHoje às 15:20O ministro das Infraestruturas e Habitação garantiu que o concurso para a aquisição de 117 novas automotoras elétricas pela CP – Comboios de Portugal, num valor de 819 milhões de euros, “não é mais um anúncio”.”Houve quem dissesse que é mais um anúncio. Não, não é mais um anúncio, infelizmente este trabalho tem de passar por muitas etapas e este foi o primeiro passo de um processo que não vai mais parar, que é a autorização para lançar o concurso”, reforçou Pedro Nuno Santos, esta sexta-feira, na apresentação das carruagens ARCO no Parque Oficinal de Guifões, em Matosinhos.O governante, que tinha o primeiro-ministro a ouvir a intervenção, falou numa autêntica “revolução na ferrovia”. Este é um processo que demora, admitiu, ressalvando que os comboios não são carros e não estão à venda em stands. Por se tratar de um processo demorado é que a CP identificou material circulante espalhado pelo país e o está, agora, a recuperar.Desde que reabriu a oficina de Guifões, em janeiro de 2020, foram já intervencionadas 67 carruagens, automotoras e locomotivas que, recordou, estavam “encostadas”.”Já estão a circular e com uma poupança tremenda. Está recuperado num ano e meio 120 milhões de euros em material circulante que custou ao Estado e à CP menos de 10% deste valor”, sublinhou.O Governo aprovou um concurso para a aquisição de 117 novas automotoras elétricas pela CP, num valor de 819 milhões de euros, a “maior compra da história” da operadora, segundo o ministro Pedro Nuno Santos. O concurso foi aprovado em Conselho de Ministros, sendo que o Governo espera que o primeiro comboio chegue em 2026 e que a totalidade das composições esteja em circulação em 2029.O ministro adiantou que o objetivo deste concurso é substituir material circulante com décadas e dar resposta ao aumento da procura. “Precisamos de muito e novo material circulante porque a procura aumentou e vai continuar a aumentar”, considerou. Isto depois de décadas em que o país “desistiu da ferrovia, fechou linhas de caminhos-de-ferro e estrangulou e deixou de acreditar na CP”, frisou.


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