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Deco: famílias podem poupar 102 euros por ano na conta da luz

Deco: famílias podem poupar 102 euros por ano na conta da luz

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Deco: famílias podem poupar 102 euros por ano na conta da luz

Elisabete Tavares DV/JNHoje às 07:14Barómetro da Deco Proteste comparou os tarifários da luz e explica como as famílias podem escolher para poupar.Com os preços grossistas da eletricidade em níveis recorde, a Deco Proteste fez um estudo e concluiu que compensa às famílias analisarem bem os tarifários e fornecedores de luz. Segundo a Deco Proteste, uma família composta por um casal e dois filhos pode reduzir em 102 euros por ano a sua fatura de luz, se escolher bem o fornecedor que oferece o melhor tarifário para o seu caso.Neste perfil, os cálculos são para uma casa cuja família tenha contratado uma potência de 6,9 kVA e consuma 4000 kWh por ano – 2400 kWh fora de vazio e 1600 kWh em vazio. “Se tivessem a tarifa regulada (Serviço Universal de Eletricidade), pagariam 915,44 euros por ano”. Escolhendo a tarifa simples da Goldenergy, vão pagar 813 por ano (menos de 70€/mês).Para uma casa onde vivam duas pessoas, que contrataram uma potência de 3,45 kVA e têm um consumo anual de 1700 kWh, pagariam 408,96 euros por ano na tarifa regulada, gastando mais 45 euros do que os 363/ano da melhor tarifa da Goldenergy, revela o mesmo barómetro.A tarifa regulada de eletricidade é fixada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) para comercialização de energia elétrica em regime de mercado regulado. Esta tarifa é publicada em dezembro de cada ano para vigorar durante o ano seguinte. E nem sempre é o que mais compensa para o consumidor.Ainda assim, a Deco Proteste faz algumas ressalvas. “Os cinco tarifários mais em conta só estão acessíveis ao público em geral mediante certas condições, como ter contrato com outras empresas ou haver recomendação de amigos”, avisa. “Com as tarifas a tender para subir, há que escolher bem”, alerta, considerando que “se os tarifários com condições implicarem custo extra”, o consumidor deve ponderar se compensam. “Na dúvida, opte por um sem restrições”, recomenda a Deco Proteste.Simular compensaOutra situação prende-se com o tipo de tarifa. “Caso tenha bi-horária, salientamos que, atualmente, esta só compensa quando o consumo em vazio é o mesmo que fora de vazio, o que implica ter mais equipamentos elétricos a funcionar nessas horas”, explica a instituição. E destaca que se o consumidor “não se considera uma pessoa regrada neste ponto, é melhor ficar com a tarifa simples”.Para saber quanto cada consumidor pode poupar, a Deco Proteste recomenda a consulta do seu site, onde disponibiliza 650 tarifários, dos quais 297 só de eletricidade (ver exemplos acima). O consumidor tem de ter consigo os dados de consumo do lar e, “escolhido um tarifário, convém visitar o simulador de vez em quando”, sugere, uma vez que “as tarifas mudam com regularidade e aquela que compensava pode deixar de ser tão interessante”. Afinal, o mercado da eletricidade é livre e “os fornecedores apresentam novas propostas com frequência”.A Deco Proteste recorda que as condições do mercado permitem que o consumidor mude de fornecedor sempre que quiser, “até porque raramente há fidelização ou penalizações”. Mas alerta que “pode haver serviços associados cuja desistência pode resultar em perda de alguns benefícios”.Para apoiar os consumidores na evolução dos preços da luz, a Deco Proteste vai “publicar, regularmente, um barómetro para dois perfis de lares”, identificando os melhores tarifários.SETORTarifa regulada acaba em 2025Faltam apenas quatro anos para terminar a tarifa regulada. No fim de 2025, todos os clientes terão de passar o contrato de luz para o mercado livre.Consumo de eletricidade aumentaNos primeiros sete meses deste ano, o consumo de energia elétrica cresceu, em termos homólogos, 2,2% – ou 3% com correção dos efeitos de temperatura e dias úteis. Mas face a igual período de 2019 registou uma queda de 2,2%.Cresce o peso da energia renovávelEm julho, registaram-se condições favoráveis para a produção de energia renovável. No total, as renováveis abasteceram 52% do consumo e as restantes fontes 34%. Ao saldo importador cabem 14%.


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