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Família somam dívidas de milhões nos cuidados continuados
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Acordo do Estado com o setor social não atualiza aumento para cuidados continuados e admite vir a punir familiares em dívida.
O Governo vai reavaliar o modelo e o financiamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados (RNCCI) e pondera aplicar mecanismos contra as falhas de pagamento por parte das famílias. As duas medidas constam do Compromisso de Cooperação para o Setor Social e Solidário para 2019/2020, assinado há cerca de um mês, numa altura que em são muitas as instituições que reclamam prejuízos e dificuldades (ler ao lado). O Governo compromete-se a abrir 446 novas camas, do Norte ao Sul do país, até ao fim do ano.
Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, reconhece que parece um paradoxo. O que os leva a abrir camas de cuidados de média e longa duração é “ajudar os portugueses e o Governo a implementar a rede. Se não for feito, a rede está condenado à falência”. Além da questão do pagamento via Estado – valor que ficou por aumentar este ano -, Manuel de Lemos alerta para as dívidas por parte dos agregados familiares dos utentes. “Só nas Misericórdias, no início do ano, a dívida dos familiares estaria nos três milhões de euros”. Para os cuidados de longa duração, Estado e família têm de somar 62 euros por dia.
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