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Italianos, franceses e ingleses a crescer na imigração
O grupo de imigrantes que mais cresceu, em 2017, foi o italiano. Seguem-se o francês, o britânico e o brasileiro.
Entretanto, diminuiu o fluxo de ucranianos ou cabo-verdianos, ainda que ambas as origens mantenham comunidades grandes no país. O perfil da imigração está a mudar e os sociólogos defendem que, embora se perca algum efeito de substituição demográfica, o país ganha em economia e em tolerância.
No último ano para o qual existem dados do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (2017), a maior comunidade imigrante em Portugal era a brasileira (+5,1% do que em 2016), mas as que mais cresciam era a mais pequena – a italiana (+51,6%) – e a terceira mais pequena – a francesa (+35,7%). Em sexto lugar entre as comunidades de maior dimensão estão os naturais do Reino Unido, que aumentaram 5,3% em Portugal. Em contrapartida, comunidades de grande dimensão histórica, como a cabo-verdiana (segunda maior) ou a ucraniana, diminuíram (4,4% e 5,9%, respetivamente) ou estagnaram, como a romena (quarta maior, +1,1%).