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Negócio sem controlo do surf vale mais de 400 milhões de euros
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Escolas para ensinar a modalidade proliferam sem legislação uniforme. Cada capitania decide as suas próprias regras.
A Associação de Escolas de Surf de Portugal (AESDP) estima que existam 500 entidades a ensinar a modalidade no país – cem das quais em Peniche -, mas a Federação Portuguesa de Surf (FPS) só tem registo de 290. A disparidade de números prova que os negócios relacionados com este desporto – dos quais as escolas são a maior fatia – estão a crescer descontrolados, sem legislação, nem fiscalização adequadas. O último estudo da Associação Nacional de Surfistas dizia que o surf valia 400 milhões de euros, por ano, na economia nacional. Hoje, valerá mais.
Portugal tornou-se um dos destinos de surf mais apetecíveis da Europa. “Tem condições únicas e não tem concorrentes à altura. Há cada vez mais investimento, quer nacional, quer estrangeiro, em escolas de surf, “surf camps” e alojamentos locais”, declarou ao JN Afonso Teixeira, diretor-executivo da AESDP. No final de 2017, das empresas registadas no Registo Nacional de Agentes de Animação Turística (RNAAT), “700 diziam ter o produto surf”. “Estimamos que existam 500 escolas, apesar de não haver um registo oficial”, afiançou.
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