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Piquetes de greve sob forte vigilância

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Piquetes de greve sob forte vigilância

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PSP e GNR com três níveis de dispositivo no terreno para controlar protesto dos camionistas que teve início à meia-noite desta segunda-feira.

As forças de segurança têm montado um forte dispositivo de vigilância em todo o país para assegurar que a greve de motoristas, que arrancou às zero horas desta segunda-feira, decorra sem incidentes e que sejam cumpridos os serviços mínimos. PSP e GNR estarão presentes nos locais mais sensíveis, como refinarias e plataformas logísticas, bem como junto dos piquetes de greve.

Além da presença nestes locais, a PSP terá, num segundo nível, as equipas de intervenção rápida a postos para reforçar zonas onde possam acontecer imprevistos.

Como reforço da prevenção, as unidades musculadas das forças de segurança estarão prontas a intervir. Estão neste caso elementos da Unidade Especial de Polícia (UEP), do Grupo de Intervenção e Operações Especiais (GIOP) e dos Destacamentos de Intervenção, ambos da GNR.

A presença dos agentes será visível em pontos sensíveis como portos e aeroportos, nas refinarias de Leça da Palmeira, em Matosinhos, e Sines, ou em grandes plataformas logísticas como a da Sonae, em Vila do Conde, a da Jerónimo Martins, em Alfena (Valongo), ou do Intermaché, em Paços de Ferreira.

Com o conflito extremado entre sindicatos e Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) e ainda com a possibilidade de o Governo vir a determinar uma requisição civil, o primeiro-ministro garantiu ontem que as forças de segurança foram instruídas para assegurar o “devido sancionamento” em caso de incumprimento. No final de uma visita, realizada, ontem de manhã, à Entidade Nacional para o Setor Energético, António Costa sublinhou que a violação da requisição civil “constitui crime de desobediência” e tem “consequências legais previstas no Código Penal”.

Tentativa de intimidação

Confrontado com estas declarações, Anacleto Rodrigues, porta-voz do Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), disse ao JN que o Governo “está uma vez mais a tentar intimidar os motoristas para que estes não exerçam o seu direito à greve”.

No pingue-pongue de acusações, António Costa considerou que, muito embora os serviços mínimos decretados pelo Governo “possam ser considerados amplos”, estes “não constituem uma ameaça ao direito à greve”.

O chefe do Executivo lembrou ainda que o país está perante “um cenário novo que nunca foi testado e portanto isso não gera necessariamente tranquilidade”, mas desejou que impere o bom senso.

A contestação ao Governo surgiu ontem também por parte da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP), a propósito da utilização de polícias e militares na condução de veículos pesados de transporte de matérias perigosas durante a paralisação. “Talvez o senhor primeiro-ministro desconheça que, durante a greve dos motoristas, uma boa parte dos polícias vai fazer mais de 70 horas por semana, e em muitos casos 24 horas seguidas, sem qualquer compensação monetária”, lê-se num comunicado enviado às redações.

Piquetes no Norte

No Norte do país, alguns dos principais piquetes de greve estarão na Maia, em Alfena (Valongo) e Matosinhos.

Centro e Sul

Na Zona Centro, os sindicalistas estarão em Aveiro (Prio), Figueira da Foz, Mangualde e fronteira de Vilar Formoso. No Sul, Olhão, Aveiras de Cima e Sines são alguns dos locais dos piquetes.

Portos e aeroportos

Portos e aeroportos são locais sensíveis sob especial vigilância das forças de segurança.



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