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Veículos partilhados dão emprego a mais de 500 pessoas

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Veículos partilhados dão emprego a mais de 500 pessoas

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Operadores de trotinetas empregam mais pessoas do que as empresas de partilha de carros e bicicletas. Vínculo laboral dos trabalhadores é variado.

As empresas de partilha de veículos já criaram pelo menos 574 postos de trabalho. O número peca por defeito, porque há operadores que têm muitos colaboradores subcontratados ou que apenas trabalham de vez em quando, segundo o levantamento feito pelo JN/Dinheiro Vivo.

As empresas de partilha de trotinetas são as que empregam mais pessoas, comparativamente às de partilha de carros e bicicletas.

Entre as maiores empregadoras está a alemã Circ, que tem 220 pessoas a tempo inteiro para 11 cidades portuguesas. Segue-se a Hive, com 90 operacionais, só para Lisboa. Dividida entre a capital e Coimbra, a Lime tem 75 trabalhadores, a Tier 10, a Wind sete, e a Voi conta com seis pessoas em full-time, as mesmas que a Bungo.

Na partilha de bicicletas, a Jump, do universo da Uber, conta com 75 trabalhadores.

Nas motas e nos carros, as equipas são mais pequenas. O grupo Cooltra, responsável pela eCooltra, emprega 45 pessoas, e a Acciona Mobility tem 10 trabalhadores. Nos carros, a Share Now (ex-DriveNow) tem 19 funcionários e a Emov 11.

Já a Hertz, uma empresa de rent-a-car que conta com 300 pessoas em Portugal, “tem uma equipa dedicada ao serviço de partilha de veículos 24/7 City”.


Vínculo variado

Há vários tipos de vínculo entre trabalhadores e estas empresas. Na Lime e na Voi, por exemplo, há pessoas que apenas colaboram dia a dia, conforme o número de trotinetes que for necessário recolher. Já as trotinetas da Bungo são recolhidas e carregadas por funcionários das câmaras de Paços de Ferreira e de Freamunde.

Apesar de ter boa parte dos seus funcionários com contratos sem termo, também existem na Circ “contratos a termo fixo e ainda vínculos de prestação de serviços”, refere Rui Carvalho, responsável de operações.

Estes modelos de vínculo “aproximam-se cada vez mais da lógica de gig “economy”, que cria mais flexibilidade para a relação entre empresa e colaborador”, destaca André Vilaverde, consultor da empresa de recursos humanos Hays.

O trabalho de muito curta duração, “porém, acaba por deixar alguns riscos do lado do profissional, principalmente numa potencial desaceleração da economia”.

Apesar de criarem novos conceitos de transporte, as plataformas não estão a criar novas profissões. “Estão a adaptar trabalhos antigos à nova realidade do século XXI, para ir ao encontro das necessidades do cliente de forma rápida, eficiente e com um custo reduzido”, diz o especialista.

O JN/Dinheiro Vivo não obteve resposta da Bird e da Frog, empresas de partilha de trotinetas, até ao fecho desta edição.



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