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Venda de carros ligeiros em queda desde o início do ano
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Pelo sétimo mês consecutivo, a venda de automóveis em Portugal recuou. Números publicados ontem pela Associação Automóvel de Portugal (ACAP) revelam que, em agosto, o mercado sofreu uma quebra de 14,2%. Foram registadas cerca de 16 mil novas matrículas.
A venda de veículos ligeiros de passageiros registou uma quebra acentuada de 19%, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram comercializados cerca de 12 400 carros, o que equivale a 400 vendas por dia. A única exceção na tendência negativa foi o registo de veículos ligeiros de mercadorias, que aumentou 14,6%.
Já no mercado de veículos pesados, que inclui as categorias de mercadorias e passageiros, a descida das vendas foi ainda mais acentuada. Face a agosto de 2018, as vendas caíram 31,2%.
Nos primeiros oito meses de 2019 entraram em circulação mais de 188 mil novos veículos nas estradas portuguesas, menos 5% do que em 2018.
Luxo acelera
A marca de carros ligeiros de passageiros mais vendida em Portugal desde o início do ano é a Renault. Mas em agosto, a marca francesa registou um tombo nas vendas de 57% face ao período homólogo.
A marca preferida dos portugueses no mês passado foi a Peugeot, que vendeu mais de 1300 veículos. O segundo lugar do pódio pertence à Mercedes-Benz.
Ao segmento dos carros de luxo a crise parece não ter chegado. As vendas da Jaguar, a marca de gama alta mais vendida em Portugal, subiram 24% em agosto com a venda de 66 carros. Também para a Porsche agosto foi positivo. A venda de 64 automóveis traduz-se numa melhoria de 28% face a 2018. A Ferrari, por seu turno, não registou quaisquer vendas em agosto. A marca de carros elétricos Tesla assinou 66 vendas.
-44%. Volkswagen e Opel em queda
As marcas que mais sentiram a travagem foram a Opel, cujas vendas caíram 44%, Volkswagen (-21%) e Nissan (-50%). Em contramão esteve a Citroën, com uma subida de 17%, e a Volvo, que cresceu 21%.
70%. Mais transporte de passageiros
As vendas de veículos pesados de transporte de passageiros dispararam desde janeiro. Em oito meses foram registadas 481 novas matrículas. No ano passado não chegavam a 300.
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