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Georgieva é candidata europeia à liderança do FMI
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Candidata búlgara, número dois do Banco Mundial, derrotou o candidato holandês na escolha dos 28 ministros europeus para a liderança do Fundo Monetário Internacional (FMI). A escolha será formalizada em outubro.
Chama-se Kristalina Georgieva e será a candidata europeia à liderança do FMI, após derrotar Jeroen Dijsselbloem, o antigo presidente do Eurogrupo que esteve na reta final da eleição. Pelo caminho ficaram Mário Centeno, ministro das Finanças português e presidente em exercício do Eurogrupo, que preferiu retirar-se um dia antes, para que fosse possível um consenso europeu, a sua homóloga espanhola, Nadia Calvino, e ainda o governador do banco central finlandês, Olli Rehn.
Uma mulher sucederá a… Christine Lagarde, que está prestes a assumir a liderança do Banco Central Europeu (BCE).
A búlgara Kristalina Georgieva chegou mesmo a ser presidente interina do Banco Mundial e vice-presidente da Comissão Europeia.
Embora Georgieva seja formalmente “apenas” a candidata da União Europeia (UE) ao cargo, a verdade é que a sua eleição é, agora, garantida, uma vez que, desde a sua criação, em 1944, o FMI foi sempre dirigido por um europeu, enquanto o Banco Mundial teve sempre ao leme um americano.
Incumbido pelos seus colegas europeus de coordenar as conversações para designar um candidato europeu à sucessão da francesa Christine Lagarde, o ministro das Finanças francês, Bruno Le Maire, constatou na última quinta-feira que não havia um consenso entre os 28 Estados membros sobre qual o nome a indicar para a liderança do FMI, tendo decidido abrir uma votação. Foi nessa altura que Mário Centeno resolveu sair de cena.
A votação foi feita por correio eletrónico e decorreu “segundo as regras europeias de maioria qualificada”, que estipulam que o eleito tem de recolher o apoio de 55% dos países membros representando pelo menos 65% da população da UE.
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