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Greve dos médicos com adesão entre os 75% e 85%

Greve dos médicos com adesão entre os 75% e 85%

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Greve dos médicos com adesão entre os 75% e 85%

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A greve nacional dos médicos está a registar uma adesão entre os 75% e os 85%, havendo unidades de saúde que chegam aos 100%, segundo o Sindicato Independente dos Médicos (SIM).

O secretário-geral do SIM, Roque da Cunha, indicou que a Medicina Geral e Familiar está a ter uma adesão entre os 80 e 85%, enquanto nos blocos operatórios ronda os 80%.

Nas consultas externas dos hospitais, a primeira adesão estimada pelo sindicato aponta para 75% a 80%.

Segundo Roque da Cunha, há casos em que a paralisação é total, como no Hospital S. José, em Lisboa, em que os cinco blocos cirúrgicos estão todos em greve.

Também no Hospital Pedro Hispano, em Matosinhos, e no Hospital Pediátrico da Estefânia, em Lisboa, a adesão à greve está a rondar os 100%.

Greve dos médicos em Braga com adesão abaixo dos 50%

A greve dos médicos não está se está a fazer sentir de forma expressiva no concelho de Braga, pelo menos, a avaliar pela realidade do Hospital de Braga e de um dos maiores centros de saúde, em que mais de metade dos profissionais não faltaram ao trabalho.

No Hospital de Braga, Mário Gouveia, do Sindicato de Médicos do Norte, revelou que metade das salas do bloco operatório não estão a funcionar e no serviço de Urologia a adesão à greve foi de 100%. Mas, na generalidade, “a greve não chega aos 50%”.

No Centro de Saúde de Maximinos, com quatro unidades de saúde familiares, às primeiras horas da manhã estavam quase todos os profissionais a trabalhar. Faltaram apenas três, entre mais de uma dezena de médicos.

Mário Gouveia justifica a pouca adesão com o facto de “já estar muita gente de férias e outras em congressos”. Além disso, “as pessoas questionam se esta é uma altura crítica para fazer greve”. “A dois meses das eleições, os médicos não estão convencidos de que o Governo vai mudar a sua atitude face aos problemas do setor”, defende o dirigente sindical.

Médicos de greve dois dias; enfermeiros quatro

Os médicos começaram à meia-noite uma greve nacional de dois dias, a que se juntaram os enfermeiros, a partir das 08:00, uma paralisação que se prolonga até ao final da semana.

Os dois sindicatos médicos convocaram uma greve nacional para hoje e quarta-feira, sendo o primeiro dia agendado pelo SIM e o segundo marcado pela Federação Nacional dos Médicos, que também promove na quarta-feira à tarde uma manifestação junto ao Ministério da Saúde, em Lisboa.

Tanto médicos como enfermeiros argumentam que lutam pela dignidade da profissão e por um melhor Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Os médicos querem que todos os portugueses tenham médico de família, lutam pela redução das listas de utentes dos médicos e por mais tempo de consultas, querem a diminuição do serviço em urgência das 18 para as 12 horas, entre várias outras reivindicações, que passam também por reclamar que possam optar pela dedicação exclusiva ao serviço público.

No pré-aviso de greve, os médicos pedem ainda que seja negociada uma nova grelha salarial, que indicam que já devia ter ocorrido em janeiro de 2015.



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