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Travagem no setor do turismo já afeta alojamento local

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Travagem no setor do turismo já afeta alojamento local

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Rendimento médio por quarto está a descer este ano em praticamente todos os tipos de negócio e na hotelaria.

A desaceleração do crescimento turístico em Portugal no primeiro trimestre deste ano afetou negativamente as taxas de rentabilidade na generalidade da hotelaria, levou à estagnação no alojamento local e só melhorou perspetivas no turismo no espaço rural. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) relativos ao mês de março revelam a continuação do crescimento das dormidas de residentes e diminuição das de estrangeiros.

Ainda que o mês de março deste ano não seja integralmente comparável com o do ano passado (em que se comemorou a Páscoa), a tendência do trimestre é evidente: o aumento das estadias de portugueses não compensa a quebra de estrangeiros, até porque abrandaram os proveitos totais da hotelaria (+4,9%) e os de aposento (+3,5%) e o rendimento médio por quarto (Revpar) não cresceu mais que 0,3%, quando a taxa de ocupação caiu 1,1 pontos percentuais para 33,7%. A hotelaria é particularmente castigada, visto que registou uma diminuição de 0,7% nas dormidas de março (apenas +0,3% no trimestre), quando o alojamento local só cresceu 3,1% (igual no trimestre) e apenas os hotéis-apartamento registam um crescimento de 32% entre janeiro e março. Ainda assim, esses crescimentos não corresponderam a rendimento: o Revpar diminuiu 2,2% na hotelaria e 0,7% no alojamento local, tendo apenas crescido 11,3% no turismo no espaço rural e 2% nas pousadas e quintas da Madeira.

Em termos regionais, só o Alentejo melhorou a estada média e a taxa de ocupação este ano, mas detém ainda dos valores mais baixos do país nestes indicadores (1,66 noites e 22,3%, respetivamente). A região que mais cresce nos proveitos totais e de aposento continua a ser o Norte (+10,8% e +8,7%), acima da média nacional de 4,9% e 3,5%, respetivamente.

O INE passou a disponibilizar também a análise da composição das dormidas nos 22 municípios que concentram 75% das dormidas do país. Lisboa depende em 81,7% de não residentes, enquanto no Porto essa percentagem cai para 76%. Ponta Delgada, Évora e Matosinhos contam com uma maioria de hóspedes portugueses.



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